Pasárgada é o paraíso de uma mulher que vive a diversidade que lhe permite a história. Uma curiosa ardente que julga ser possível dentro da magnitude complexa dos sentimentos desvendar os mistérios guardados onde nem mesmo a razão ousaria chegar.

AH!

Eu sou a que na vida não tem norte, sou a irmã do Sonho, e desta sorte , sou a crucificada... A dolorida...  Sombra de névoa tênue e esvaecida,  e que o destino amargo, triste e forte,  impele brutalmente para a morte!  Alma de luto sempre incompreendida!...  Sou aquela que passa e ninguém vê...  Sou a que chamam triste sem o ser...  Sou a que chora sem saber por quê...  Sou talvez a visão que Alguém sonhou,  Alguém que veio ao mundo pra me ver,  e que nunca na vida me encontrou.

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