O Sol vinha nascendo, o silêncio retomando o cenário, ao longe flores abriam suas corolas e beija-flores repousavam seus bicos, nossos olhos a observar o nascimento de arco-íris sombrios e o voo de borboletas, segundos compartilhados pelo entrelaçar de mãos, pernas e viajar da mente em busca da eternização do momento, guardado em páginas já amareladas por um tempo em que guardado na gaveta da mente permaneceu a confissão de horas épicas no campo desconhecido e semeado do desejo perdição de em seus olhos viajar sem destino assistindo fechá-los ao toque de meus lábios, girando sem nexo ou destino aparente na imensidão do pecado de sonhar em ter você só pra mim.

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