E penso, quando eu – quem sabe? – estiver pronta e atenta.
Quando o coração decifrar a distância que existe entre a coragem e a ausência,
o nosso perto estará enfim junto e dentro? Por conta disso ando pisando em
plumas no ar, desviando minha atenção em outras coisas, pra não ficar pensando,
pra não sofrer por antecipação, pra não doer. Mas o dia sempre termina nele.
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