Pasárgada é o paraíso de uma mulher que vive a diversidade que lhe permite a história. Uma curiosa ardente que julga ser possível dentro da magnitude complexa dos sentimentos desvendar os mistérios guardados onde nem mesmo a razão ousaria chegar.

DECIDI




Eu decidi levantar, tomar um banho e comer. Eu decidi chorar só de dentro, sem transparecer. Eu aprendi que é preciso caminhar. Acalmar o coração. Viver, ou tentar. E se eu sofrer, que seja apenas aqui dentro, não preciso que ninguém sabia, não preciso.

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