Pasárgada é o paraíso de uma mulher que vive a diversidade que lhe permite a história. Uma curiosa ardente que julga ser possível dentro da magnitude complexa dos sentimentos desvendar os mistérios guardados onde nem mesmo a razão ousaria chegar.

PAIXÃO



Paixão... Quanto de corpo, quanto de coração. Essa fúria que arde no peito, que desasossega num leito de emoção. Sonos perdidos, sonhos traídos. Paixão. Natureza que se encendeia em tomultuosas catástrofes naturais, destruindo casas, vidas. Vendavais de turbulência, erupções de violência carnais. Paixão... Quanto de tristeza, quanto de solidão. São pedras rolando a montanha que entopem caminhos necessários de trilhar. São lágrimas caidas por cada vez que um não cega o olhar. Paixão. São penas de anjos que voam em instantes de prazer eterno, são leves ondas tectónicas que abalam corpos em uníssono, são melodias, sinfonias artisticas tocadas a quatro mãos, dois simples instrumentos que compõem a pauta da vida. Paixão, o principio e o fim, o alfa e o omega de qualquer passagem .

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