Pasárgada é o paraíso de uma mulher que vive a diversidade que lhe permite a história. Uma curiosa ardente que julga ser possível dentro da magnitude complexa dos sentimentos desvendar os mistérios guardados onde nem mesmo a razão ousaria chegar.


Minhas vitórias têm curto prazo de validade.
Mas minhas memórias são eternas.
Prossigo em meio a ilusões.
Na cabeça, a dor.
Dor física, dor metafísica.
Meu principal problema é pensar demais,
Saber demais,
Querer demais.
O que importa?
A dor é minha, o saber é meu, o querer é nosso.
Nosso?
Nosso não, meu.

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