Pasárgada é o paraíso de uma mulher que vive a diversidade que lhe permite a história. Uma curiosa ardente que julga ser possível dentro da magnitude complexa dos sentimentos desvendar os mistérios guardados onde nem mesmo a razão ousaria chegar.

PERDIDA

Perdida em meu silêncio. perdida na escura noite solitária, onde o vazio faz mais barulhos que os vizinhos. Pensamentos distraem e destroem meu ser inabitável. Onde posso me encontrar? Onde sou aquilo que posso ser? Onde encontrar palavras de conforto e abraços de amor? O sonho se torna pesadelo e rodeia a solidão. Meu corpo entre o silêncio obscuro e a dor infame; entre o vazio e a falta; entre o pesadelo e a loucura. Posso me encontrar em seus braços algum dia? Você me receberá? Posso  olhar em seus olhos e me encontrar?

Como gostaria de lhe encontrar agora...



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